Como tem muito tempo que eu não escrevo nada que presta, vamos falar de Rock'n Roll.
Há muito tempo, desde seu surgimento, há uns 60 ou 70 anos, o Rock sofre todo tipo de preconceito. Antigamente, as mães iam à loucura e à repugnância quando viam 4 garotos distintos de Liverpool enlouquecer uma platéia de jovens garotinhas histéricas. Nos anos 60, o Rock foi sinônimo de drogas e "indecência" sexual, quando era símbolo de militância contra a guerra. Na era do punk, foi ligado a jovens sujos, de roupas rasgadas, cabelos ensebados e anarquia. E hoje em dia, poucas são as pessoas que realmente gostam e se sentem bem escutando Rock. O preconceito foi se agregando ao longo dos anos, e desencorajando muitas pessoas. Parece que, hoje em dia, rocker é um novo tipo de nazista, enquanto traficantes funkeiros são tratados como pessoas normais e até aceitáveis na sociedade (momento revolts).
Mas também acho que pela perda de popularidade, o Rock foi se tornando um tipo de música ouvido e saboreado por um grupo mais seleto, mais exclusivo de pessoas. Hoje em dia, o Rock não morreu, só se tornou uma jóia valiosíssima que ainda permanece em pessoas especiais. O Rock não morre. Se transforma, se eleva, e, embora muito popular há décadas atrás, ganhou ainda mais valor nos dias de hoje, com tanto lixo sonoro, e tanto protótipo de Britney Spears que circula por aí.
"Rock'n Roll ain't noise pollution"

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