terça-feira, 4 de janeiro de 2011

For those about to rock...


Então tá.
Como tem muito tempo que eu não escrevo nada que presta, vamos falar de Rock'n Roll.
Há muito tempo, desde seu surgimento, há uns 60 ou 70 anos, o Rock sofre todo tipo de preconceito. Antigamente, as mães iam à loucura e à repugnância quando viam 4 garotos distintos de Liverpool enlouquecer uma platéia de jovens garotinhas histéricas. Nos anos 60, o Rock foi sinônimo de drogas e "indecência" sexual, quando era símbolo de militância contra a guerra. Na era do punk, foi ligado a jovens sujos, de roupas rasgadas, cabelos ensebados e anarquia. E hoje em dia, poucas são as pessoas que realmente gostam e se sentem bem escutando Rock. O preconceito foi se agregando ao longo dos anos, e desencorajando muitas pessoas. Parece que, hoje em dia, rocker é um novo tipo de nazista, enquanto traficantes funkeiros são tratados como pessoas normais e até aceitáveis na sociedade (momento revolts).
Mas também acho que pela perda de popularidade, o Rock foi se tornando um tipo de música ouvido e saboreado por um grupo mais seleto, mais exclusivo de pessoas. Hoje em dia, o Rock não morreu, só se tornou uma jóia valiosíssima que ainda permanece em pessoas especiais. O Rock não morre. Se transforma, se eleva, e, embora muito popular há décadas atrás, ganhou ainda mais valor nos dias de hoje, com tanto lixo sonoro, e tanto protótipo de Britney Spears que circula por aí.




"Rock'n Roll ain't noise pollution"

Nenhum comentário:

Postar um comentário